segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Chegando em Paris...

Apagando alguns arquivos do computador, achei este texto da minha viagem de férias (fevereiro) e resolvi compartilhar com vocês. Mesmo que bastante atrasado, vai que alguém gosta né? (risos)

Chegando a Paris, pegamos o metrô que é bem confuso e sem muita informação e fomos em busca do nosso hotel. Saímos do metrô e já demos de cara com o Arco do Triunfo. C-A-R-AM-B-A! Gente, vocês não tem noção de como eu fiquei, ver aquilo ali de tão perto, foi uma emoção única. Quase não acreditei que estava ali! Só caiu a ficha quando minha tia disse: “Eme, chega de fotos e vamos procurar o hotel”, é, ali eu vi que realmente estava lá.

Descemos a Avenida Wagran (a mesma do metrô e do Arco do Triunfo), e com poucos passos chegamos no hotel ( Hotel Neva). O frio era quase de congelar. Luva, gorro, cachecol, calça e blusa térmica, mais calça, mais blusa, casaco, meias, botas e mais luvas. Eu nunca tinha sentido tanto frio em minha vida! Sempre sonhei em viver em um lugar bem frio, mas agora vejo que preciso pensar mais um pouco a respeito (risos).

Uma cidade romântica e linda. A arquitetura gente, é sensacional, de perder horas e horas contemplando. Muita gente diz que os parisienses são grossos e sem educação. Não achamos nada disso, pelo contrário, ficamos encantadas com tanta educação. Para toda informação que pedíamos, começávamos com um “bonjour” e tudo se ajeitava. Eles até se desdobravam para tentar entender o inglês da minha tia (que por sinal, tem evoluído a cada dia) e nos orientavam como podiam.

Jardim de Luxemburgo foi o primeiro lugar que conhecemos. Minha tia montou um roteiro que quase seguimos à risca, se não fosse meu cansaço teríamos conseguido. Um lugar maravilhoso, aliás, o que em Paris não é maravilhoso né? Até o frio lá é bonito, mas dói. RS Fiquei impressionada como o parisiense gosta de correr. Um frio danado, eu me congelando toda, e a galera correndo pelo jardim. Se bem que me deu até vontade de correr com aquela paisagem de fundo. Mas que eu pirava, eu pirava. Parece que eles não sentem frio. Ahahahaha

Ganhei um pau de selfie de presente e resolvi levá-lo para a viagem. Pensei: “So preciso ter coragem de usar a primeira vez”, mas lá quem não tinha o tal “pau de selfie” sofria. Não dá para ficar pedindo toda hora para alguém tirar foto pra você. Então eu me acabei tirando fotos. Ahahah Minha tia não resistiu e se rendeu a facilidade e agilidade na hora das fotos. Tinha vendedor em todo canto, ela comprou o dela no Museu do Louvre por 10 euros.

Ai bem, não tinha para mais ninguém. Era cada uma por si e surra de foto para todo lado. Nos divertimos a valer. Foi tanta foto que já não tinha mais pose. Quase todas as fotos eu cruzava as perninhas e levantava as mãos.

Optamos por fazer um tour com o Big Bus (um ônibus de dois andares, que passa em todos os pontos turísticos da cidade). Você pode escolher a língua que quer a história de cada ponto visitado, pode descer e pegar os próximos ônibus pagando apenas 1 vez  e andando o dia inteiro, até cansar. Acho que pagamos 35 ou 32 euros cada uma.

Juro que sonhava visitar Paris quando se podia colocar cadeados na Pont Des Arts mais conhecida como a Ponte do amor. Eram cadeados que os namorados apaixonados fixavam na ponte para simbolizar o amor inquebrável, não cheguei a tempo e os cadeados foram proibidos. Acho que foi por isso que meu namoro não deu certo. Ahaha brincadeira gente! Os cadeados estavam prejudicando a estrutura da ponte e tiveram que ser retirados. Uma pena! Mas o lugar continua lindo e bem romântico. Muitos casais tirando foto ali.


Beijos da Emê
Palácio de Versailles

Museu do Louvre



Jardim De Luxemburgo - Paris.

Torre Eiffel, Paris.

Pont des Arts.

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