Apagando alguns arquivos do computador, achei este texto da minha viagem de férias (fevereiro) e resolvi compartilhar com vocês. Mesmo que bastante atrasado, vai que alguém gosta né? (risos)
Chegando a Paris, pegamos o metrô
que é bem confuso e sem muita informação e fomos em busca do nosso hotel. Saímos
do metrô e já demos de cara com o Arco do Triunfo. C-A-R-AM-B-A! Gente, vocês
não tem noção de como eu fiquei, ver aquilo ali de tão perto, foi uma emoção
única. Quase não acreditei que estava ali! Só caiu a ficha quando minha tia
disse: “Eme, chega de fotos e vamos procurar o hotel”, é, ali eu vi que
realmente estava lá.
Descemos a Avenida Wagran (a mesma
do metrô e do Arco do Triunfo), e com poucos passos chegamos no hotel ( Hotel
Neva). O frio era quase de congelar. Luva, gorro, cachecol, calça e blusa
térmica, mais calça, mais blusa, casaco, meias, botas e mais luvas. Eu nunca
tinha sentido tanto frio em minha vida! Sempre sonhei em viver em um lugar bem
frio, mas agora vejo que preciso pensar mais um pouco a respeito (risos).
Uma cidade romântica e linda. A
arquitetura gente, é sensacional, de perder horas e horas contemplando. Muita
gente diz que os parisienses são grossos e sem educação. Não achamos nada
disso, pelo contrário, ficamos encantadas com tanta educação. Para toda
informação que pedíamos, começávamos com um “bonjour” e tudo se ajeitava. Eles
até se desdobravam para tentar entender o inglês da minha tia (que por sinal, tem evoluído a cada dia) e nos orientavam como podiam.
Jardim de Luxemburgo foi o
primeiro lugar que conhecemos. Minha tia montou um roteiro que quase seguimos à
risca, se não fosse meu cansaço teríamos conseguido. Um lugar maravilhoso,
aliás, o que em Paris não é maravilhoso né? Até o frio lá é bonito, mas dói. RS
Fiquei impressionada como o parisiense gosta de correr. Um frio danado, eu me
congelando toda, e a galera correndo pelo jardim. Se bem que me deu até vontade
de correr com aquela paisagem de fundo. Mas que eu pirava, eu pirava. Parece
que eles não sentem frio. Ahahahaha
Ganhei um pau de selfie de
presente e resolvi levá-lo para a viagem. Pensei: “So preciso ter coragem de
usar a primeira vez”, mas lá quem não tinha o tal “pau de selfie” sofria. Não
dá para ficar pedindo toda hora para alguém tirar foto pra você. Então eu me
acabei tirando fotos. Ahahah Minha tia não resistiu e se rendeu a facilidade e
agilidade na hora das fotos. Tinha vendedor em todo canto, ela comprou o dela
no Museu do Louvre por 10 euros.
Ai bem, não tinha para mais
ninguém. Era cada uma por si e surra de foto para todo lado. Nos divertimos a valer. Foi
tanta foto que já não tinha mais pose. Quase todas as fotos eu cruzava as
perninhas e levantava as mãos.
Optamos por fazer um tour com o
Big Bus (um ônibus de dois andares, que passa em todos os pontos turísticos da
cidade). Você pode escolher a língua que quer a história de cada ponto visitado, pode descer e pegar os próximos ônibus pagando apenas 1 vez e andando o dia
inteiro, até cansar. Acho que pagamos 35 ou 32 euros cada uma.
Juro que sonhava visitar Paris
quando se podia colocar cadeados na Pont Des Arts mais conhecida como a Ponte
do amor. Eram cadeados que os namorados apaixonados fixavam na ponte para
simbolizar o amor inquebrável, não cheguei a tempo e os cadeados foram
proibidos. Acho que foi por isso que meu namoro não deu certo. Ahaha
brincadeira gente! Os cadeados estavam prejudicando a estrutura da ponte e
tiveram que ser retirados. Uma pena! Mas o lugar continua lindo e bem
romântico. Muitos casais tirando foto ali.
Beijos da Emê
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Palácio de Versailles |
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Museu do Louvre |
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Jardim De Luxemburgo - Paris. |
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Torre Eiffel, Paris. |
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Pont des Arts. |
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